quarta-feira, 27 de abril de 2011

terça-feira, 26 de abril de 2011

Pesquisa revela que o Brasil é o terceiro país que mais acredita em Deus

Uma pesquisa realizada pela Ipsos para a agência de notícias Reuters fez um levantamento em 23 países sobre a crença em Deus, deuses ou ‘entidade divina’ e relatou que o Brasil é o terceiro pais que mais acredita em ‘Deus ou em um ser supremo’.

Em nosso país 51% dos entrevistados ‘definitivamente acreditam em uma ‘entidade divina’ comparados com os 18% que não acreditam e 17% que não têm certeza’, de acordo com a pesquisa que ouviu 18.829 adultos.

A Indonésia é o país que mais acredita na existência de Deus com 93% dos entrevistados, em segundo lugar está a Turquia com 91% e o Brasil em terceiro lugar com 84% dos entrevistados.

O estudo também levantou dados sobre a crença em vida após a morte e o Brasil também ficou em terceiro lugar. O México vem em primeiro lugar, com 40% dos entrevistados afirmando que acreditam em uma vida após a morte, mas não em paraíso ou inferno. Em segundo está a Rússia, com 34%. O Brasil fica novamente em terceiro nesta questão, com 32% dos entrevistados.

Entre os que acreditam em algum tipo de vida após a morte, 23% acreditam na vida após a morte, mas ‘não especificamente em um paraíso ou inferno’, 19% acreditam ‘que a pessoa vai para o paraíso ou inferno’, outros 7% acreditam que ‘basicamente na reencarnação’ e 2% acreditam ‘no paraíso, mas não no inferno’.

Quanto à reencarnação o Brasil fica em segundo lugar na pesquisa neste quesito, com 12% dos entrevistados. Em primeiro lugar está a Hungria onde 13% dos pesquisados acreditam na reencarnação. Em terceiro lugar está o México com 11%.

Entre os que acreditam que a pessoa vai para o paraíso ou para o inferno depois da morte, o Brasil está em quinto lugar, com 28%. Em primeiro, está a Indonésia, com 62%, seguida pela África do Sul, 52%, Turquia, 52% e Estados Unidos, 41%.

Descrentes e Indecisos

Do lado oposto está 18% do total mundial que afirmam que não acreditam em ‘Deus, deuses, ser ou seres supremos’. A França lidera a lista de descrentes com 39% dos entrevistados.

A Suécia vem em segundo lugar, com 37% e a Bélgica em terceiro, com 36%. Mas por aqui, apenas 3% dos entrevistados declararam que não acreditam em Deus, ou deuses ou seres supremos.

A pesquisa também concluiu que 17% dos entrevistados em todo o mundo ‘às vezes acreditam, mas às vezes não acreditam em ‘Deus, deuses, ser ou seres supremos’.

Entre estes, o Japão está em primeiro lugar, com 34%, seguido pela China, com 32% e a Coréia do Sul, também com 32%. Nesta categoria, o Brasil tem 4% dos entrevistados.

Criação X Evolução

O Instituto Ipsos também abordou questões sobre o evolucionismo e o criacionismo e entre os entrevistados no mundo todo, 28% se definiram como criacionistas, acreditam que os seres humanos foram criados por um Deus e não acreditam que a origem do homem viesse da evolução de outras espécies como os macacos.

Enquanto que 41% dos entrevistados no mundo todo se consideram evolucionistas, acreditam que os seres humanos são fruto de um lento processo de evolução a partir de espécies menos evoluídas como macacos.

Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 25 de abril de 2011

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Esse é o Evangelho

Assistam esse vídeo.. muito bom. Verdades que precisam ser ditas. (Sugestão do André para o blog. Valeu André! =D)


sexta-feira, 15 de abril de 2011

Onde está Deus na violência?

A cruz desfaz o conceito de que ele não se importa com nosso sofrimento.

A quinta-feira do dia 7 de abril de 2011 tinha tudo para ser uma manhã como outra qualquer na escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Até que, por volta das 8h30, tudo mudou. Ouvem-se gritos, sons de tiros, pânico e muito tumulto. Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, entrou no colégio portando dois revolveres calibre 38 e, com incrível habilidade e extrema frieza, efetuou muitos disparos contra os alunos. Doze adolescentes morreram e onze ficaram feridos. O massacre só terminou quando o sargento da Polícia Militar, Márcio Alexandre Alves, entrou no local e alvejou o assassino, imobilizando-o. Uma vez ferido, Wellington se suicidou na escadaria da escola, atirando contra a própria cabeça.
A chacina chocou o Brasil e ganhou repercussão internacional. Todos ficaram perplexos diante de tamanha violência e crueldade. O dia 7 de abril de 2011 ficará cravado em nossas mentes por muito tempo. Será para sempre lembrado como o dia em que os sonhos e o futuro de 12 adolescentes foram brutalmente roubados pela violência. Certamente, nos lembraremos com tristeza desse dia em que o sorriso contagiante de meninos e meninas deu lugar ao pavor e ao medo da morte. Como Peter Pan eles jamais crescerão, pois serão para sempre crianças em nossas lembranças.

Por mais que nos esforcemos, não somos capazes de entender esta tragédia. Os criminalistas, psicólogos, psicanalistas, educadores e cientistas da religião não são capazes de explicar a complexidade da mente de um assassino. “Como alguém pode fazer isso?” perguntam aqueles que desconhecem a capacidade humana de fazer o mal. Parecem não querer acreditar na potencialidade humana para a violência. Todos puderam ver na tela de seus televisores a verdade que a Bíblia afirma categoricamente há séculos: o homem é mau! O massacre do Rio de Janeiro exibiu em uma “vitrine grotesca” toda a violência e crueldade de que o homem é capaz.

Mas, nessa vitrine, pudemos contemplar outro lado. Tivemos a chance de ver casos de solidariedade e compaixão para com os familiares das vítimas. Diante de tragédias, a empatia se mostra mais evidente, fazendo-nos sentir a dor dos outros. Muitos de nós choramos ao ver o pânico dos alunos, o desespero das crianças ensanguentadas, os gritos de horror, os choros alucinados e a dor que afligia, e ainda aflige a alma dos pais enlutados. Atos como este, de extrema selvageria e violência, mexem profundamente conosco. Bagunçam nossas convicções e violam as leis de nosso status quo. A chacina do Rio de Janeiro põe em desordem a maneira como vemos a nós mesmos e a Deus. Neste momento uma voz, ainda que interna e tímida, começa a susurrar em nossa consciência: Onde está Deus na violência? Como reage a ela? Será que realmente se importa?

Em circunstâncias como esta, são muitos os que enxergam Deus como um espectador impotente, que assiste com extrema frieza e indiferença nossas tragédias e sofrimentos. Por vezes, o imaginamos intocável no céu, enquanto sofremos aqui na terra. “O vemos como estando descansando, ou até mesmo tirando uma soneca em alguma cadeira de balanço celestial, enquanto milhões de pessoas morrem” . Pois é “essa terrível caricatura de Deus que a cruz desfaz em pedaços. Não devemos vê-lo numa cadeira de balanço, mas numa cruz” .

Sim, a única visão capaz de silenciar as vozes pertubardoras, que emergem de nossos corações em meio à violência, é a visão do Cristo crucificado. Diante da cruel violência humana, o único Deus que nos satisfaz é o da cruz. Pois em última instância, aquele que foi crucificado também enfrentou a violência dos homens. Naquele dia, ele sentiu com mais intensidade as dores do mundo. “A cruz que sustinha o corpo de Jesus, nu e cheio de marcas, expôs toda a violência e injustiça deste mundo” . Assim como nessa chacina, naquele dia no Calvário, Jesus, com o corpo ensanguentado, expôs ao mundo toda a maldade e violência humana. Sim, ele morreu! Sendo Deus, baixou à rude cruz. Sendo imune ao sofrimento, decidiu sofrer. Sendo impassível, tornou-se passível de dor. Habitando nos céus, desceu à terra. “A cruz re­velou que tipo de mundo nós temos e que tipo de Deus nós temos” . O Deus revelado na Bíblia é parceiro na dor daqueles que sofrem diariamente a violência assassina de um mundo caído.

A cruz nos mostra o amor solidário de Deus por nós ao decidir se identificar com nossas dores. A cruz nos mostra que Deus não é insensivel, apático ou indiferente à dor das pessoas. Ele não está isolado da dor a 704 metros de altura no Corcovado. Pelo contrário, ele está aqui embaixo, com aqueles que choram. Os pais que perderam seus filhos de maneira tão cruel e violenta neste massacre não podem acusá-lo de ser indiferente à dor humana, pois ao se identificar conosco, ele, o Pai Eterno, também viu seu filho, Jesus, morrendo de forma desumana e atroz no Calvário. Por isso, podemos afirmar categoricamente que o coração de Deus bate na mesma cadência daqueles que choram agora pela morte de seus filhos. Sendo assim, eu concordo com John Stott quando diz:

“Eu [...] jamais poderia crer em Deus, se não fosse pela cruz. No mundo real da dor, como se pode adorar um Deus que seja imune a ela? [...] É esse o Deus para mim! Ele deixou de lado a sua imunidade à dor. Ele entrou em nosso mundo de carne e sangue, lágrimas e morte. Ele sofreu por nós. Nossos sofrimentos tornam-se mais manejáveis à luz dos seus. Ainda há um ponto de interrogação contra o sofrimento humano, mas em cima dele podemos estampar outra marca, a cruz, que simboliza o sofrimento divino. A cruz de Cristo. . . é a única autojustificação de Deus em um mundo como o nosso” .

A resposta para os questionamentos feitos sobre Deus na violência é a cruz. Que os enlutados por esta tragédia recebam o consolo do único Deus capaz de entendê-los e confortá-los: o Deus do Calvário.
Ao Jesus crucificado seja a glória!

Kassio F. P. Lopes

terça-feira, 12 de abril de 2011

Qual o segredo da felicidade?


Júnior Mendes

Minha esposa e eu entramos em uma farmácia e a atendente nos entregou um cupom para participar de uma promoção e disse:

- É só preencher os dados e responder a pergunta “qual o segredo da felicidade” em uma frase criativa e vocês estarão concorrendo a uma viagem.

Pela viagem, preenchemos. Mas depois fiquei pensando: uma frase para revelar o segredo da felicidade? Será possível resumir tal segredo, buscado por homens e mulheres antes mesmo que as farmácias existissem? Não vou dizer aqui qual frase escrevi, pois tenho esperanças de ganhar a viagem. Também não vou dizer o nome da farmácia por dois motivos: não quero fazer propaganda gratuita e também quanto menor a concorrência, melhor.

O que posso dizer é que tentei ser criativo, fazendo um jogo de palavras entre o “aqui e agora” e o “sempre”. Deixando de lado o concurso, vamos à pergunta: qual o segredo da felicidade? Não acho que desvendá-lo é uma questão de criatividade. Agora, quanto a se tratar de uma frase, não acho que nenhuma possa resumir tal ideia, mas sei que para muitas pessoas, uma frase marcou, encheu de esperança e alimentou a felicidade de muita gente. Para alguns, o segredo da felicidade foi ouvir a amada dizer: “Eu te amo pra sempre!” Quem teve e tem esse prazer vive com essa frase todos os dias a lhe alimentar a felicidade. Para outros foi ouvir: “Você está curado” e isso foi como nascer de novo.

Para Abraão, o pai da fé, foi quando ouviu a frase: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra”. Apesar de todas as dores, dificuldades e incertezas que enfrentou foi essa frase que o fez feliz a vida toda. Para Pedro foi quando ouviu de Jesus: “Pedro, tu me amas? Apascenta as minhas ovelhas”. Tudo mudou, ele se sentiu perdoado de seus erros e dali para frente não houve prisão, dores ou cruz que o tenha feito perder a felicidade. Enfim, para Paulo foi ouvir: “A minha graça te basta, o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”. O pró ativo Paulo conseguiu descansar em Jesus, certo de que mesmo em uma oração não respondida como esperava ele podia ser feliz.

E você, qual o segredo da felicidade? Que frase marca e sustenta sua felicidade? Antes que você responda, perceba algo nas frases de Abraão, Pedro e Paulo. Todas têm uma origem: Deus. Todos, depois de ouvirem a frase enfrentaram lutas e tristezas, mas permaneceram firmes naquilo que creram, portanto, a felicidade não mora nas circunstâncias, mas em um coração que descansa em Deus, apesar de qualquer coisa. Felicidade, assim, é mais que um sentimento, é uma convicção. E, por fim, só quem a tem de verdade e pode compartilhar comigo e com você é Deus. Qualquer outra proposta é momentânea. Em Deus, em Jesus a felicidade não é passageira, pois não depende de dias tristes ou alegres, depende de fé e confiança na sua Palavra.

Qual o segredo da felicidade? Não podemos afirmar que sabemos o segredo, mas a partir dessa reflexão sabemos que uma frase é um meio de mantermos nossa felicidade, pois o segredo da felicidade está não em frases, mas em uma pessoa: Jesus Cristo, Ele é o segredo revelado a todos os homens e é nele que a vida encontra a tal da felicidade. Qual frase então marca a sua felicidade? Busque na Palavra de Deus e você vai encontrar aquela que pode ser referência para ser feliz de verdade.

Bom, a frase que escrevi lá na farmácia, eu prometo que, se ganhar, conto para vocês em algum outro texto. Por hora faço algo mais importante. Deixo mais uma frase de Jesus para você: “Felizes são os limpos de coração, porque eles verão a Deus” – Mateus 5.8

Fonte: Fumap


sexta-feira, 8 de abril de 2011

Teóloga e ateia, professora afirma que Deus tinha uma esposa


Francesca Stavrakopoulou é ateia, mas fez doutorado de teologia na Universidade de Oxford, Inglaterra, e hoje é professora do departamento de Teologia e Religião na Universidade de Exeter e apresenta semanalmente uma série produzida pela BBC chamada Os Segredos Escondidos da Bíblia.

Em um episódio do programa a inglesa afirmou que Deus teria uma esposa, pois os antigos israelitas pensavam que o seu Deus Yahweh [Jeová] foi casado.

Segundo a pesquisadora as primeiras versões da Bíblia apresentavam uma deusa da fertilidade, Aserá, como a possível companheira de Deus. Mas essa não é uma ideia nova. Em 1967, o historiador Raphael Patai já defendia que os antigos israelitas adoraram tanto Yahweh quanto Asherah (Aserá, em português).

Para "provar" a existência dessa suposta "esposa de Deus" são citados indícios em textos antigos, amuletos e estatuetas encontradas por arqueólogos nas ruínas de uma cidade cananéia, na região de Kuntillet Ajrud, que hoje pertence à Síria. Inscrições em cerâmica encontrada no deserto do Sinai também mostrariam que Yahweh e Asherah eram adorados em conjunto. Também colaboraria para isso a passagem no Livro de 1 Reis que menciona uma imagem da deusa colocada no templo do Senhor e teria sido adulterada posteriormente.

Stavrakopoulou não está sozinha nessa tese, o presidente Centro de Estudos Judaicos do Arizona e do Instituto Albright de Pesquisas Arqueológicas, J. Edward Wright também afirma que há várias inscrições hebraicas mencionando “Yahweh e sua Asherah”. Ele acrescenta que o nome de Asherah não foi inteiramente retirado da Bíblia por seus editores do sexo masculino.

Wright explica que ela era uma divindsímbolo de fertilidade no antigo Oriente (foto), conhecida por sua força e cuidado. Afirma ainda que seu nome por vezes foi traduzido como “árvore sagrada”. Há relatos de que essa árvore foi “cortada e queimada fora do Templo, numa atitude de certos governantes que tentavam ‘purificar’ o culto e dedicar-se à adoração de um único Deus masculino, Yahweh”.

Quem também explica essa teoria de que os judeus adoravam outros deuses e que depois passaram a adorar apenas um é Aaron Brody, diretor do Museu Bade e professor adjunto de Bíblia e Arqueologia na Pacific School of Religion. Ele diz que os antigos israelitas eram politeístas e que só uma “pequena porção” adorava apenas a um Deus. Para ele, foi o exílio de uma comunidade de elite dentro da Judeia e após destruição do Templo de Jerusalém em 586 AC que os levaram a uma “visão universal do monoteísmo restrito.”

Fonte: Gospel Prime

terça-feira, 5 de abril de 2011

Aqui estou eu - David Fantazzini

Deus da Minha Vida - Thalles



Ai galera descobrindo novos cantores, esse cara canta muito e essa musica é massa.